COSTELÃO DE NOVILHA

COSTELÃO DE NOVILHA
A PROVA DE QUE APRENDI A ASSAR...

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

SONHO, FICÇÃO, FACTÍVEL?


Pois sonhei esse sonho abaixo e estamos vendo ser concretizados todos os aspectos malignos dele. A boca de urna do Juizeco de 1ª ESTÂNCIA (Alo revisão é estância mesmo pois aí que acontecem os desmandos trabalhistas tornando os trabalhadores escravos!) está a mil. Enquanto contra uns apenas constam indícios e são presos a granel com sentenças à jato (daí o nome) outros já indiciados nem foram ouvidos. Outros ainda já quantificados e com altos valores, seguem livres, leves e soltos, com o beneplácito de todos os malfeitos judiciais serem apoiados pela segunda ESTÂNCIA! E aí povinho vão ficando parvos mais ainda? Letargia mata!







Pois sonhei. Sonhei um sonho. Não foi premonição pois sonhei quando já estava tudo acertado e em andamento. Foi quase uma clarividência viajora retroativa. Explico: A clarividência viajora se



caracteriza por enxergar/ver/ouvir/sentir lugares distantes de si (físico) sem estar nesse lugar visitado. É uma vidência clara e cristalina que se obtém estando em estado vibracional com foco vigil para ir até o local alvo. Retroativa, pois remonta à viagem de Moro ao USA para receber i...nstruções. Está traduzida, pois as linguagens no extra-físico é universal e entendemos todas as línguas até as criptografadas. Então vamos lá:
O local era uma espécie de saleta atrás do auditório onde Moro concedeu via Money, uma conferência. Não interessa o assunto pois isso era cortina de fumaça. Ao se recolher à saleta, um copo de uísque com gelo lhe esperava. Sala simples com algumas poltronas e nenhuma decoração. Espartana. Ao entrar Moro se depara com os contatos que o fizeram viajar aos States. O protótipo da CIA não estava nos semblantes, porte físico ou roupas e sim nas atitudes e na arrogância dos mesmos.
A ordem seca - Senta aÍ e desembucha!
Boa noite responde Moro, sentando. Já estou cumprindo a parte mais crucial do plano: indiciar e prender o Nine!
Mas não está surtindo efeito! Retruca o gordinho, o primeiro era magro. O povinho está aparvalhado e pelo jeito irão deixa-lo a própria sorte,
Ele ainda tá solto e está deitando e rolando por todo o país. Os fornecedores de armas estão apreensivos. Sem revolta, sem armas; sem armas sem dinheiro; sem dinheiro não há retorno do capital já investido! Olha o que já fizemos por vocês. Há uma chuva de dólar caindo nos bolsos dos políticos, imprensa, justiça de todos os níveis e nada! Até embaixador especialista em promover/conter revoluções e rebeldias deslocamos pra vocês e nada?
NADA, NADA, NADA!
Os brasileiros prejudicados estão amorfos, zumbis, sem vontade, põe a mídia pra trabalhar, cutucar com mais violência e remexer as feridas políticas. Inventem mais maldades trabalhistas.
Façam os times entrarem na zona de rebaixamento! Mesmo que sejam bons! Façam que as classificações no campeonato cheirem sangue, suor e churrio!
Da tua parte, não tem ninguém inocente com parente doente terminal? Prende da pior maneira possível e ameaça deixar o parente sob custódia. Diz em off pra que saia nas redes sociais, que irá torturar o Nine com a prisão da esposa dele! Se mexa!
DESORDEM E PRIVATIZAÇÃO!
Ufa, ainda bem que além de ser uma coisa que não posso provar só tenho convicção, é ficção...
FACTÍVEL MAS FICÇÃO! Menos a parte do povinho amordaçado!

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

O óbvio...

E por óbvio, quem foi favorecido por suas políticas, o adora. Eis a prova do seu acerto!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O óbvio...

As pessoas têm falado muito sobre o Lula. Preconceitos (muitos) de um lado. Ódio em forma de luta de classes. Defesas veementes e nem tanto.

O que diferencia Lula dos demais políticos? Dos demais políticos e não da forma de fazer política. Tem diferença. A forma é um meio de se submeter ao meio até como autodefesa e preservação. Em que o político Lula se diferencia dos demais?

O óbvio.

O Lula viu o óbvio. O Lula pensou o óbvio. O Lula planejou o óbvio. O Lula executou o óbvio. E óbviamente, encontrou a melhor substituta para ele no comando da Nação. Não esperem do Lula outra coisa que não o óbvio. Por óbvio encontrou respostas que os doutos não enxergaram ou negaram. Por óbvio, o convite para expor suas idéias mundialmente no NY Times. Por óbvio suas conquistas ganharam o mundo e fala com autoridade de quem tem convicções.

De faminto, o que poderia se esperar? Óbviamente combater a fome e isso ele faz com uma tenacidade óbvia de quem passou fome!

De iletrado, o que poderia se esperar? Óbviamente, uma luta incessante para aumentar o acesso de todos à educação e a formação profissional técnica de onde é originário.

As grandes mudanças sociais no mundo vieram de coisas simples e justas. De coisas óbvias. A grande sacada, o pulo técnico do gato, fica bem para as coisas técnicas, materiais. Com pessoas, quanto mais simples e óbvias as decisões, mais efeitos causam e mais pessoas são beneficiadas.


Não que o formalismo educacional, que pondero ser apenas uma ferramenta, não seja muito importante para alavancar e fundamentar conhecimentos. Também pondero que muitas pessoas vêm para a vida intrafísica com conhecimentos tais que pura e simplesmente atropelam o saber acadêmico, inovando com idéias não pensadas ou pensadas pela metade.


Por Juremir, Machado da Silva no Correio do Povo de 25042013
Saber escrever é muito mais do que dominar regras de gramática. Saber escrever é ter o que dizer e ter um jeito próprio de fazer isso. Lula é possivelmente o maior comunicador da história do Brasil. Um monstro. Este Brasil teve na sua história três grandes políticos: Getúlio Vargas, João Goulart e Lula. O primeiro, por mudar o Brasil, saiu morto do palácio. O segundo, por colocar o país em risco de uma melhora substancial, especialmente no campo, foi derrubado, enxovalhado e transformado em homem fraco. O terceiro veio do nada e nada temeu: impôs-se como um revolucionário reformista, aceitou jogar o jogo até quando as cartas se embaralham, não morreu, não caiu, fez sua sucessora e agora vai mostrar suas ideias ao mundo nas páginas do The New York Times. É mole? É simulação? É coisa para quem tem bala na agulha, farinha no saco!

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

O DESGOVERNO DO SARTORÃO POLENTEIRO CONVERSADOR




Já dizia Carlos Nobre – humorista do complexo midiático RBS – “De onde menos se espera, daí mesmo que nada sai!”

Há uma ano publiquei isso sobre o RIO GRANDE DO SUL. Nada mudou desde então, exceto que muito mais coisas se confirmaram dentre as que afirmávamos que iria acontecer. O desgoverno do Sartorão Polenteiro Conversador, usando seu porta-voz oficial RBS, implantou o caos na segurança pública (assim como fizeram propaganda da inflação até que conseguiram que todos os setores aderissem sem motivo aparente, fizeram das brigas entre gangues o laboratório para que os bandidos se sentissem a vontade para partir para o banditismo generalizado.) para justificar a alienação de bens públicos de alto valor sem uma contrapartida eficaz. (quanto vale, pela localização, o prédio da Fundação de Recursos Humanos?) Acerto de contas da campanha?

2 de setembro de 2015 ·

RSUrgente
Marco Aurélio Weissheimer
Pérolas aos Porcos(meu título)
Em meio à crise provocada pelo parcelamento e atraso no pagamento dos salários dos servidores públicos do Rio Grande do Sul, muita gente tem se questionado sobre qual foi mesmo o programa apresentado por José Ivo Sartori na campanha eleitoral de 2014. Para reavivar um pouco essa memória, seguem dez reflexões apresentadas pelo governador no período eleitoral, quando anunciou a intenção de implementar um novo modo de fazer política no Estado. Com a palavra, José Ivo Sartori…
1. Primeiro, vamos ganhar a eleição, vamos montar uma equipe e vamos governar bem.

Meu pitaco. Isso e nada é a mesma coisa, como se os outros não quisessem fazer também. Desejo não é plano de Governo. Por ex.: "Eu quero governar bem" - desejo. "Eu quero governar bem fazendo isso, aquilo e aquele outro pois o estado está assim e assado" - Plano com objetivo claro e definido que proporciona ao eleitor efetuar uma escolha e não satisfazer um desejo do candidato!

2. Na educação, a primeira questão é fazer uma boa conversa, um grande diálogo com todos os professores, porque a gente sabe que a educação serve para todos os setores e para todos os fatores da vida da população.

Meu pitaco: Já mostrou aí que queria engambelar todo o mundo. É o que está fazendo pedindo a compreensão que ele não tem. Saber que é importante todos sabemos. Fazer que seja importante é outra coisa...

3. Fazer a manutenção das escolas, fazer, por exemplo, instalar de que aquele professor que vai concorrer a diretor de escola, ele tenha um pré-requisito básico de fazer curso de gestão antes. Se o professor não estiver valorizado e a família não estiver junto, alguma coisa vai faltar na educação.

Meu pitaco: A manutenção física das escolas é o básico dos básicos. Muito boa a intenção de pedir o pré requisito. Todos terão cursado gestão escolar? Ou será direcionado? Que que a família do professor tem a ver com uma boa educação? Me lembra muito o valor anacrônico que a maçonaria dá a família, mas não deixa as mulheres participarem. Normalmente é de fachada! Valorização como?

4. Como é que se faz a valorização do professor? Primeiro, ele ganhando bem. Em segundo lugar, ele poder se capacitar permanentemente.

Resposta do item 4, meu pitaco: Ganhando bem e lança a suspensão dos aumentos já acordados. Ganhando bem e sem perspectiva de melhora salarial nos próximos anos. Provavelmente aumentando somente no último ano de governo visando a reeleição... Sem dinheiro, cadê os cursos? Não paga nem o salário!

5. Nossa campanha é politizada, esclarecida e, tanto é verdade, que a gurizada das redes sociais me trouxeram e me tornaram conhecido no Rio Grande do Sul todo.

Meu pitaco: qual a campanha política não é politizada? Esclarecida? Nem tanto, foi baseada no ódio ao PT! Com muito dinheiro faço gurizada (robots) me fazerem conhecido até na Conchinchina e isso é ser melhor que os outros?

6. Quando se coloca o retrovisor, não é olhar só para trás no mal feito, tem que olhar no que foi bem feito também.

Meu Pitaco: Aqui nesse item e diz a que veio. Ele acha que aumentar a dívida em 122%, comprometer 13% do orçamento do estado com o pagamento dela, vender estatais e arrochar salários, é o suprassumo de gestão que foi feito quando foi protagonista das malvadezas de 1997/98...


7. Conter os gastos. Como? Cuidar das despesas, nas coisas que são inúteis, uma viagenzinha em demasia, etecetera daqui, etecetera de lá…Tem que poupar. Não pode se mexer naquilo que é importante para a vida das pessoas.

Meu pitaco: profundo e esclarecedor. Não se mexeu no que é importante para certas pessoas: Legislativo de que precisa para implantar a terra arrasada e Judiciário para não sofrer percalços. Inclui-se nisso alguns secretários chave. O resto é o resto. Umas são mais iguais que as outras.

8. Precisamos recuperar a auto-estima dos professores, recuperar a escola com o ambiente de convivência boa. E que o aluno se sinta bem e que possa também se sentir protagonista de um novo mundo e de uma nova realidade.

Meu pitaco: a realidade que se esboça, é a pior possível. Os alunos perdendo aulas interrompidas a todo momento, sem continuidade. A auto-estima dos professores abaixo do cu do cachorro e a convivência entre os que apoiam e desaprovam cada vez mais beirando o caos...

9. A primeira questão é cuidar o cofre. A segunda questão é gastar bem, gastar onde precisa para a sociedade. Um governo austero e com gestão precisa ter transparência e não olhar apenas para a renegociação da dívida como ela está colocada hoje no Senado Federal.

Meu pitaco. Até hoje não vi prestação de contas que me dê condições de aceitar ou não a falta de dinheiro. Falando em gastar bem o que foi aquilo da caravana da pobreza por todo o Rio Grande? Sem falar nos deslocamentos regionais pagos por municípios para ouvirem a ladainha de que o Tarso afundou o estado? Não foram pagas as diariazinhas das viagenzinhas aos secretariozinhos?

10. Arrecadar mais é possível sem cobrar imposto novo. È preciso ter eficiência, é preciso ter desenvolvimento. Queremos fazer um governo que funcione, que ofereça uma boa saúde, educação e segurança para a população, e que não atrapalhe aquilo que está dando certo no Rio Grande do Sul.

Meu pitaco:
Essa é a grande balela. Os financiadores de campanha não permitirão que se cobre as sonegações. Vai empurrar com a barriga. Já conseguiu esculhambar com o pouco que tínhamos nesta três áreas... Aliás até nisso não mentiu. Não terá imposto novo. Terá alíquota nova!