COSTELÃO DE NOVILHA

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A PROVA DE QUE APRENDI A ASSAR...

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

O DESGOVERNO DO SARTORÃO POLENTEIRO CONVERSADOR




Já dizia Carlos Nobre – humorista do complexo midiático RBS – “De onde menos se espera, daí mesmo que nada sai!”

Há uma ano publiquei isso sobre o RIO GRANDE DO SUL. Nada mudou desde então, exceto que muito mais coisas se confirmaram dentre as que afirmávamos que iria acontecer. O desgoverno do Sartorão Polenteiro Conversador, usando seu porta-voz oficial RBS, implantou o caos na segurança pública (assim como fizeram propaganda da inflação até que conseguiram que todos os setores aderissem sem motivo aparente, fizeram das brigas entre gangues o laboratório para que os bandidos se sentissem a vontade para partir para o banditismo generalizado.) para justificar a alienação de bens públicos de alto valor sem uma contrapartida eficaz. (quanto vale, pela localização, o prédio da Fundação de Recursos Humanos?) Acerto de contas da campanha?

2 de setembro de 2015 ·

RSUrgente
Marco Aurélio Weissheimer
Pérolas aos Porcos(meu título)
Em meio à crise provocada pelo parcelamento e atraso no pagamento dos salários dos servidores públicos do Rio Grande do Sul, muita gente tem se questionado sobre qual foi mesmo o programa apresentado por José Ivo Sartori na campanha eleitoral de 2014. Para reavivar um pouco essa memória, seguem dez reflexões apresentadas pelo governador no período eleitoral, quando anunciou a intenção de implementar um novo modo de fazer política no Estado. Com a palavra, José Ivo Sartori…
1. Primeiro, vamos ganhar a eleição, vamos montar uma equipe e vamos governar bem.

Meu pitaco. Isso e nada é a mesma coisa, como se os outros não quisessem fazer também. Desejo não é plano de Governo. Por ex.: "Eu quero governar bem" - desejo. "Eu quero governar bem fazendo isso, aquilo e aquele outro pois o estado está assim e assado" - Plano com objetivo claro e definido que proporciona ao eleitor efetuar uma escolha e não satisfazer um desejo do candidato!

2. Na educação, a primeira questão é fazer uma boa conversa, um grande diálogo com todos os professores, porque a gente sabe que a educação serve para todos os setores e para todos os fatores da vida da população.

Meu pitaco: Já mostrou aí que queria engambelar todo o mundo. É o que está fazendo pedindo a compreensão que ele não tem. Saber que é importante todos sabemos. Fazer que seja importante é outra coisa...

3. Fazer a manutenção das escolas, fazer, por exemplo, instalar de que aquele professor que vai concorrer a diretor de escola, ele tenha um pré-requisito básico de fazer curso de gestão antes. Se o professor não estiver valorizado e a família não estiver junto, alguma coisa vai faltar na educação.

Meu pitaco: A manutenção física das escolas é o básico dos básicos. Muito boa a intenção de pedir o pré requisito. Todos terão cursado gestão escolar? Ou será direcionado? Que que a família do professor tem a ver com uma boa educação? Me lembra muito o valor anacrônico que a maçonaria dá a família, mas não deixa as mulheres participarem. Normalmente é de fachada! Valorização como?

4. Como é que se faz a valorização do professor? Primeiro, ele ganhando bem. Em segundo lugar, ele poder se capacitar permanentemente.

Resposta do item 4, meu pitaco: Ganhando bem e lança a suspensão dos aumentos já acordados. Ganhando bem e sem perspectiva de melhora salarial nos próximos anos. Provavelmente aumentando somente no último ano de governo visando a reeleição... Sem dinheiro, cadê os cursos? Não paga nem o salário!

5. Nossa campanha é politizada, esclarecida e, tanto é verdade, que a gurizada das redes sociais me trouxeram e me tornaram conhecido no Rio Grande do Sul todo.

Meu pitaco: qual a campanha política não é politizada? Esclarecida? Nem tanto, foi baseada no ódio ao PT! Com muito dinheiro faço gurizada (robots) me fazerem conhecido até na Conchinchina e isso é ser melhor que os outros?

6. Quando se coloca o retrovisor, não é olhar só para trás no mal feito, tem que olhar no que foi bem feito também.

Meu Pitaco: Aqui nesse item e diz a que veio. Ele acha que aumentar a dívida em 122%, comprometer 13% do orçamento do estado com o pagamento dela, vender estatais e arrochar salários, é o suprassumo de gestão que foi feito quando foi protagonista das malvadezas de 1997/98...


7. Conter os gastos. Como? Cuidar das despesas, nas coisas que são inúteis, uma viagenzinha em demasia, etecetera daqui, etecetera de lá…Tem que poupar. Não pode se mexer naquilo que é importante para a vida das pessoas.

Meu pitaco: profundo e esclarecedor. Não se mexeu no que é importante para certas pessoas: Legislativo de que precisa para implantar a terra arrasada e Judiciário para não sofrer percalços. Inclui-se nisso alguns secretários chave. O resto é o resto. Umas são mais iguais que as outras.

8. Precisamos recuperar a auto-estima dos professores, recuperar a escola com o ambiente de convivência boa. E que o aluno se sinta bem e que possa também se sentir protagonista de um novo mundo e de uma nova realidade.

Meu pitaco: a realidade que se esboça, é a pior possível. Os alunos perdendo aulas interrompidas a todo momento, sem continuidade. A auto-estima dos professores abaixo do cu do cachorro e a convivência entre os que apoiam e desaprovam cada vez mais beirando o caos...

9. A primeira questão é cuidar o cofre. A segunda questão é gastar bem, gastar onde precisa para a sociedade. Um governo austero e com gestão precisa ter transparência e não olhar apenas para a renegociação da dívida como ela está colocada hoje no Senado Federal.

Meu pitaco. Até hoje não vi prestação de contas que me dê condições de aceitar ou não a falta de dinheiro. Falando em gastar bem o que foi aquilo da caravana da pobreza por todo o Rio Grande? Sem falar nos deslocamentos regionais pagos por municípios para ouvirem a ladainha de que o Tarso afundou o estado? Não foram pagas as diariazinhas das viagenzinhas aos secretariozinhos?

10. Arrecadar mais é possível sem cobrar imposto novo. È preciso ter eficiência, é preciso ter desenvolvimento. Queremos fazer um governo que funcione, que ofereça uma boa saúde, educação e segurança para a população, e que não atrapalhe aquilo que está dando certo no Rio Grande do Sul.

Meu pitaco:
Essa é a grande balela. Os financiadores de campanha não permitirão que se cobre as sonegações. Vai empurrar com a barriga. Já conseguiu esculhambar com o pouco que tínhamos nesta três áreas... Aliás até nisso não mentiu. Não terá imposto novo. Terá alíquota nova!

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