COSTELÃO DE NOVILHA

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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Nome aos bois

Todo mundo terráqueo está querendo a paz no Oriente próximo. Menos os envolvidos no que se chama guerra contra o Hamas. Aliás os de sempre: United States of América (do América first do Lunático Trump), Inglaterra (que ofertou uma de suas colônias para o novel estado criado na ONU) e França. Alguns se abstém de opinar, 124 - cento e vinte e quatro - querem a paz mas não dão nome aos bois por pruridos diplomáticos. Dois - 2 - acertaram na comparação entre o que aconteceu na Alemanha e o que acontece na Palestina: Turquia e Brasil. Mais, Turquia já está se preparando para intervir. Brasil com a postura dura quer a interferência da ONU ou que esta se desfaça pois inoperante na busca por uma solução pacífica. O Brasil de Lula quer a PAZ, quer estancar a matança de uma população já esfacelada. Basta olharmos os números: 70 % dos quase 30.000 palestinos mortos (se já não aumentou) são de mulheres e crianças. Há um percentual significativo também de velhos. Não é uma "guerra contra o Hamas", há um GENOCÍDIO CONTRA TODO UM POVO. 

Contra a crueldade de uma guerra sem quartel, não deve haver citações suaves e sim as mais ácidas possíveis para que doam. Para que se desnudem as falácias de falsos profetas que proliferam no Brasil e de uma mídia vendida desde o século passado. É o que penso.

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