COSTELÃO DE NOVILHA

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A PROVA DE QUE APRENDI A ASSAR...

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Joel Bento Carvalho, o fanático.






Por defender com afinco minhas posições, como, por exemplo, as minhas posições políticas, tenho por parte de muitos, o rótulo de fanático. Então comecei a estudar-me. Foi bom. Como é bom conhecer a si mesmo aproveitando os feedbacks dos que nos cercam. A foto abaixo demonstra a definição de fanatismo e nem sempre o que passamos corresponde ao que pensamos. Será que não confundiram com veemência. Será que não confundiram com conhecimento que não conheciam? Será que não estão usando o complexo do espelho? Será que não estão desapontados ao verem, como me foi dito, um estudado no outro lado de seus pensamentos políticos?
O verbete me diz "Excesso de admiração (cega e veemente).
Será que sou cego ao ponto de fazer da minha veemência, que em si não é má, um fanático? Cego é aquele que não vê. Mas engraçado. Meu mundo é amplo. Leio todas as notícias, boas ou más, a favor ou contra, jornais e televisão consideradas (pela própria entidade que as representa) como de oposição ao governo atual, blogs e páginas com que os mesmos que me rotularam consideram de seu agrado, blogs hilários contra e a favor, blogs sérios contra e a favor. Então considero o meu mundo múltiplo de ideias, de pensamentos, de mentiras, de verdades e dele retiro e filtro o que acho que seja verdade. A minha verdade. E a exponho, muitas vezes com veemência sim, como quem, com retórica as vezes não muito apurada, defende na cátedra a sua tese.
Não meus amigos, não sou cego. Eu vejo e muito bem. Não me limito a uma fonte de informação. Se às vezes interfiro e tenho me poupado disso pelos dissabores que já me causaram, é por que vejo algo distorcido que já digeri com outras informações.
Otimista doente seria um decalco melhor a ser colocado na minha testa. Prefiro-o ao cego veemente!

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