COSTELÃO DE NOVILHA

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A PROVA DE QUE APRENDI A ASSAR...

terça-feira, 2 de setembro de 2014

VAMOS FALAR SÉRIO (E FALAR GROSSO) SOBRE ENERGIA?


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Malu Aires
1 h · Belo Horizonte · Editado ·


Vamos falar sério (e falar grosso) sobre energia?

Tão entendendo o que tá acontecendo lá fora?
Vai vendo...
A Europa está se fechando com o ebola e com os milicianos do califado (que eles bancaram).
Se conseguirem avançar os planos, formarão o tal Estado Islâmico - um califado dos sonhos do pior imperialista. O negócio é gigante e medonho. E tem um motivo: não, não é religioso... são negócios com a energia.
Religião faz um enorme favor nas questões políticas e econômicas de um país que precisa ser dominado pelo medo e pela perseguição quando os interesses na sua exploração são mais importantes que a vida do seu povo.
Siga o mapa e verá: onde há conflito, há reservas bilionárias ou dutos de transporte de óleo e gás.
As gigantes do petróleo precisam extrair o gás e o petróleo com tranquilidade dos países que mais têm reservas, a custos baixíssimos - nada que um ebola não resolva, nada que uma ditadura sangrenta não silencie.
Querem conquistar o mercado europeu de gás e petróleo que hoje depende em parte da Rússia. Mas precisam passar no meio dos árabes sem que eles os incomodem. Nada mais inteligente que criar uma milicia que ponha medo até na Al-Qaeda.
Energia é fonte de crescimento industrial e não só.
A China ameaça se tornar a 1ª economia do mundo, os EUA serão ultrapassados pela primeira vez na história. Previam que acontecesse em 2014, mas a crise na zona do euro atrasou os planos da China. Mais tempo, menos tempo - questão de um ou dois anos - inevitavelmente chegarão lá. Esse tempo será determinado pelo petróleo e pelo gás que ela conseguir extrair da África, Brasil e Rússia.

A briga pela energia é também a briga pela economia.
É briga de cachorro grande... guerra séria.
Quem quer ser gigante (e hoje somos o 7º gigante) terá que ter energia pra impulsionar sua economia.
Nossa autossuficiência em petróleo, por exemplo, que esta eleição não é assunto de nenhum candidato da oposição, enfim chegará em 2015. Seremos autossuficientes com a extração do pré-sal pela Petrobras. O resto a gente quer vender pra investir em conhecimento, tecnologia e no NOSSO mundo melhor.
Temos uma reserva de pré-sal, estimada entre 55 a 300 bilhões de barris. E muita gente aposta que possamos ter mais do que anunciamos. Falamos pouco porque isso é motivo de muita cobiça. Cobiça que arma nenhuma do mundo abate.
Até o momento, pacificamente, protegemos nosso petróleo dessa cobiça. Protegemos o nosso crescimento econômico dessa cobiça pra que a gente consiga chegar em 2050, economicamente sustentáveis e vivos.

A tal das energias limpas em pauta...
Agências internacionais já fizeram os cálculos do quanto de energia será consumida até 2050 e quais serão as fontes energéticas de maior demanda.
Pelos estudos e projetos já traçados, em 2050, 95% da energia consumida no planeta será limpa. Isso não é promessa, é plano traçado mundialmente. O mundo mais limpo não significará um planeta mais consciente. Significa que o petróleo vai começar a acabar em breve.
Essa é a hora de gerar economia e crescimento com o nosso.
Hidrelétrica é fonte limpa de energia. Impactos estão em todas as fontes de energia disponíveis... as eólicas, por exemplo, causam morte de aves e um ruído insuportável. A energia solar também anda torrando passarinho e só consegue transformar em energia, 40% do que capta do sol - isso vindo de células fotovoltaicas ultra modernas e de custo altíssimo. A energia solar não é nenhuma novidade. Foi descoberta em 1873 e sua tecnologia ainda não avançou aos 100% de rendimento.
Claro que as emissões de CO² são impactantes. Não tão impactantes quanto o quadro de destruição que a humanidade provoca no planeta com tanto genocídio, matança, extinção e extração predatória. O CO² não é mais vilão que o bicho homem picado pela mosca da ganância.
O petróleo, queira ou não um Greenpeace, é fonte importante de energia até 2040.
E é NOSSO. Pra gente usar, vender e o que tiver que fazer com ele. É nosso ouro negro e ninguém tasca.

No Brasil, em 2030 os carros e o transporte público serão movidos à energia elétrica e só em 2040 o consumo da gasolina começará a cair.
O gás começará a alimentar a indústria, o comércio e os serviços.
Um dado é importante: dobraremos o consumo energético no Brasil, até 2050. Ainda que o consumo de combustíveis fósseis caia com o passar das décadas, em 2050, precisaremos usar o dobro do que consumimos hoje pra alimentarmos nossa economia e nossa população.
Precisaremos muito desse petróleo, de preferência, sendo nosso, pra suprir parte da demanda energética do nosso crescimento nos próximos 15 anos.
Só um mal-caráter chegaria com promessas da gente depender do petróleo dos outros. Só um genocida patrocinaria mais matança nesse mundo já que, lá fora, quem vende petróleo não sente culpa de matar milhares de inocentes por isso.
Esse projeto de menos energia que a oposição apresenta, espera que a gente chegue em 2050, sem luz, sem combustível, sem transporte, sem indústria, sem vida econômica autossustentável... no apagão energético irreversível que nos torne dependentes de quem não nos quer crescendo (quiçá, vivos).

O que as pessoas precisam entender é que navios, aviões, trens, metrôs não são movidos à cataventos. Fábricas e indústrias, não são movidas à energia solar. Ela pode colaborar com a economia no consumo das luzes do refeitório, no aquecimento da água, mas nem o painel solar do Estádio do Mineirão, acende os holofotes do jogo à noite.
A energia livre é essa onde você constrói sua casa com painéis solares pra economizar o consumo de alguns itens. Na hora que o mercado de energia solar chegar com força, com lobby, vai acontecer o que acontece na Espanha. É proibido ter energia solar no telhado sem pagar a uma distribuidora privada. Bye, bye sol...
Alternativas energéticas são movidas pelo lobby do mercado distribuidor mundial. Quanto mais dependentes, os seres humanos, desse mercado, maior o lucro dos genocidas. A gente ser autossuficiente, não é bom negócio pra esse bando.
A candidata ex-verde, hoje laranja, é lobby desse mercado cujas matrizes hoje são europeias e americanas. Maior parte dos componentes vem de fora (células solares, pás, motores conversores). Uma vez feito o contrato lá fora, o pagamento por manutenção e peças é eterno.
A candidata ex-verde, hoje laranja não está preocupada com meio-ambiente (seus amigos usineiros que o digam), menos ainda com a indústria, transporte ou com a nossa autossustentabilidade. São só business - negócios de paralisação no pré-sal pra inglês fazer a festa e Eco-Business pra indústria fotovoltaica faturar por um rendimento máximo de 15 a 21% em suas mais modernas células de silício cristalino (muito pouco, mas é o que o mundo hoje pode pagar).
A candidata Marina Silva foi escolhida já em 2010 pelo Partido Verde Europeu (sabiam disso?), como representante brasileira de vendas de um mercado que mais apaga que acende.
Não investir em hidrelétricas é ficar sem transporte no futuro.
Não extrair o pré-sal, não investir em tecnologias e logística de extração da Petrobras (esperamos chegar à marca de 5 milhões barris/dia em 2020) é suicídio energético, tecnológico e econômico.

O Brasil está crescendo e se prepara pra crescer mais. Não caia no papo furado de vendedor de genocídio e escuridão. Porque se cair agora, não tem mais volta.
Precisamos produzir 50% a mais de energia pros próximos 10 anos.
Rumamos prum Brasil 5ª maior economia do mundo até 2023.
Vambora e deixa esse ódio pra lá que ele só mata, polui e destrói o planeta!

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